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JUSTIÇA LENTA

O assassino confesso responde pelos crimes de homicídio, estupro e estupro de vulnerável.

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No último domingo (24), a chacina de Sorriso (420 km ao norte de Cuiabá) completou um ano. No crime, Clecy Cardoso e as três filhas foram mortas por Gilberto dos Anjos, pedreiro que trabalhava em uma obra ao lado da casa das vítimas. Preso três dias após o crime, ele ainda não tem data de julgamento marcada.

Na noite de 24 de novembro de 2023, Gilberto invadiu a casa da família por uma janela do banheiro e primeiro atacou Clecy com uma facada no pescoço. Depois ele foi ao quarto e matou Miliani, de 19 anos, e Manuela, de 13 anos, com o mesmo método. A última a ser assassinada foi Melissa, de 10 anos, morta por asfixia. Enquanto as vítimas agonizavam, o homem estuprou a mãe e as duas filhas mais velhas.

O assassino confesso responde pelos crimes de homicídio, estupro e estupro de vulnerável. Contra Clecy e Miliane ele também é acusado de feminicídio. Ainda há o agravante de ter matado duas menores de 14 anos.

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Esposo de Clecy e pai das meninas, Regivaldo Cardoso luta por justiça pela família brutalmente assassinada. “É difícil conviver com a falta das meninas. Os dias são ruins e não poder vê-las, nem abraçá-las, é uma solidão terrível. A Justiça desse país é lenta, mas não tenho vontade de sair da cidade, minha vida inteira com elas foi aqui”, afirmou em entrevista ao G1 Mato Grosso.

Além dos processos criminais, Regivaldo e a mãe de Clecy entraram com outra ação junto ao Judiciário, dessa vez pedindo uma indenização do Estado de Mato Grosso de R$ 20 milhões cada um. A família alega negligência e omissão em relação ao autor do crime, já que havia um mandado de prisão contra ele por um latrocínio, do qual ele estava foragido desde 2022.

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CIDADES

Programa Fila Zero na Cirurgia realizou mais de 143 mil procedimentos em dois anos

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O programa Fila Zero na Cirurgia, lançado pela Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT) em abril de 2023, já realizou 143.839 procedimentos, incluindo cirurgias, exames e consultas. O programa, que inclui unidades públicas de saúde municipais, também abrange unidades privadas e filantrópicas e associações que participam através de consórcios.

Em 2023, o programa realizou 35.355 procedimentos, sendo 4.269 cirurgias, 24.078 exames e 7.008 consultas. Já em 2024, foram 95.960 procedimentos, um aumento de 171,43% em comparação ao ano anterior: foram realizadas 10.065 cirurgias, 65.172 exames e 20.723 consultas.

Em 2025, já foram realizados 12.521 procedimentos, sendo 1.632 cirurgias, 6.725 exames e 4.164 consultas.

O tempo médio de espera antes do Fila Zero na Cirurgia era de 60 dias. A após o programa o tempo diminuiu para pouco mais que 25 dias, resultando em uma diminuição de 51,18%.

“O programa Fila Zero tem como objetivo diminuir o tempo de espera para diversos procedimentos eletivos pelo SUS em Mato Grosso. Com a força do programa, a população poderá ser atendida de forma mais célere, o que impacta na qualidade de vida do paciente”, ressaltou o secretário de Estado de Saúde, Gilberto Figueiredo.

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Desde o início do programa Fila Zero na Cirurgia são 302 procedimentos listados, considerando procedimentos de média e alta complexidade eletivos, e mais de R$110 milhões já foram repassados aos municípios.

Mais sobre o programa

O programa Fila Zero na Cirurgia, do Governo de Mato Grosso, busca reduzir a espera por procedimentos eletivos em Mato Grosso por meio de parcerias. O Estado repassa os recursos previstos para os procedimentos contemplados pelo programa e, desta forma, os entes parceiros se beneficiam do incentivo para aprimorar outros serviços prestados à população.

São elegíveis para o programa as unidades públicas de saúde municipais, unidades privadas e filantrópicas, associações denominadas como consórcios e parceiro.

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