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PLANOS APÓS FIM DE MANDATO

Emanuel afirma ao HNT TV que vai reassumir cargo na AL em 2025; veja vídeo

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CUIABÁ

HNT

O prefeito por Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), afirmou ao HNT TV que pretende reassumir o cargo efetivo na Assembleia Legislativa e voltar a advogar a partir de 2025. Pinheiro foi ventilado para Brasília. Nos bastidores, começou a circular que o prefeito negociava uma cadeira no Ministério das Cidades. O boato, inclusive, virou motivo de piada em conversa de Emanuel com o senador Wellinton Fagundes (PL). Mas o prefeito garantiu que não há esse interesse. 

Quero voltar a advogar, fiz como prefeito muitos relacionamentos em Brasília nos tribunais superiores, acho que posso crescer na minha atividade e na minha profissão, sou servidor público da Assembleia e quero reassumir, trabalhar. Essa história de cargo, o pessoal está falando, mas nunca tive. Até o Wellington me provocou ontem dizendo que ouviu que eu estava atrás de cargo, mas o que pretendo realmente é voltar a advogar, como prefeito estou impedido. Quero tocar o meu escritório e estar na Assembleia cumprindo a minha obrigação e continuar trabalhando por Cuiabá e Mato Grosso”, falou o prefeito ao podcast do Hipernotícias.

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Emanuel tem o cargo de técnico legislativo do Ensino Médio na AL cujo salário é estimado em R$ 12.791,95 para uma carga de cinco horas trabalhadas por dia e 30 horas por semana.

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Deputado classifica foto do irmão com faccionado como normal: “Qualquer um, até o governador”

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O deputado estadual Elizeu Nascimento (PL), irmão do vereador eleito de Cuiabá Cezinha Nascimento (União), classificou nesta quarta-feira (04.12) como “normal” a foto em que o familiar aparece ao lado de um suposto membro da facção criminosa Comando Vermelho durante campanha eleitoral na Capital.

Cezinha Nascimento, em várias imagens durante a campanha, aparece ao lado de Marcelo de Souza Silva, vulgo Jabá – que responde várias ações por tráfico de drogas, dirigir embriagado e porte ilegal de armas.

Em entrevista ao , Elizeu Nascimento saiu em defesa do irmão e declarou que, durante a campanha eleitoral, os candidatos não têm como fazer qualquer distinção, até porque, segundo o deputado, “ninguém tem escrito na testa que é membro de uma facção criminosa”.

“Uma foto normal. Quem sai para a campanha eleitoral na testa de nenhum ser humano está escrito que ele é faccionado. Eu também não posso afirmar que quem estava na foto era faccionado, até porque eu não faço esse tipo de levantamento”, disse o parlamentar.

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Ainda segundo ele, se realizar um levantamento em todo o país, poderá-se constatar que vários políticos têm passagens criminais por diferentes delitos como furto, roubo e por desentendimento familiar.

“Qualquer um candidato sai para a rua, até o governador na sua campanha, o prefeito. Se for puxar todos os políticos do Brasil, vai haver alguém que teve uma passagem policial por furto, por roubo ou às vezes por desentendimento familiar, qualquer coisa. Esse tipo de situação é muito prematuro para fazer um tipo de posicionamento em relação à ligação”, destacou.

Ao final, o deputado defendeu que é preciso criar uma lista mais simples com o nome das pessoas que integram as facções ou que cometeram outros crimes. “Eu acredito que qualquer tipo de informação que seja colocada em relação a nomes de pessoas que tenham envolvimento é viável, até para que as pessoas saibam que são estes tipos”, finalizou.

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