DINHEIRO ESQUECIDO
R$ 3,9 bilhões serão pagos a 28 milhões de pessoas, segundo o Banco Central
ECONOMIA

Os brasileiros com algum dinheiro “esquecido’” nos bancos podem conferir o valor dos recursos e pedir o resgate a partir de 2ª feira (7.mar.2022) no site do Banco Central. A expectativa é devolver R$ 3,9 bilhões a 28 milhões de clientes nas próximas semanas, sendo 26 milhões de pessoas físicas e 2 milhões de empresas.
O governo orienta quem ainda não fez a consulta inicial a visitar o site valoresareceber.bcb.gov.br antes para conhecer o período durante o qual pode agendar uma data para fazer o resgate.
Eis o passo a passo:
Acessar o site valoresareceber.bcb.gov.br na data e período previamente informados; Fazer login com sua conta gov.br (nível prata ou ouro) em sistema mantido pelo Ministério da Economia e o Serpro; Ler e aceitar o Termo de Responsabilidade; Consultar.
(1) o valor a receber;
(2) a instituição que deve devolver o valor;
(3) a origem (tipo) do valor a receber; e
(4) informações adicionais, quando for o caso.
Clicar na opção que o sistema indicar: “Solicitar por aqui” –significa que a instituição oferece a devolução do valor via Pix no prazo de até 12 dias úteis; selecionar uma das chaves Pix e informar os dados pessoais; guardar o número de protocolo, se precisar entrar em contato com a instituição.
“Solicitar via instituição” –significa que a instituição não oferece a devolução por Pix no prazo de até 12 dias úteis: entrar em contato pelo telefone ou e-mail informado para combinar com a instituição a forma de devolução do valor.
CONSULTA INICIAL
Para acessar o Sistema Valores a Receber é necessário que o interessado tenha cadastro no site gov.br, nível prata ou ouro. O cadastro pode ser feito gratuitamente pelo aplicativo gov.br ou pela internet.
O Poder360 preparou um tutorial de como utilizar a plataforma. Leia abaixo: Acesse o site valoresareceber.bcb.gov.br e clique no local indicado.
Insira os dados solicitados. Para Pessoas Físicas, coloque o CPF e data de nascimento. No caso de Pessoas Jurídicas, coloque o CNPJ e data de abertura da empresa.
O sistema então irá informar se existem valores pendentes para receber.

ECONOMIA
Intenção de consumo entre os cuiabanos recua no início de ano

A pesquisa que mede a Intenção de Consumo das Famílias (ICF) atingiu 114,1 pontos em janeiro, registrando o segundo recuo consecutivo do levantamento realizado pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) e analisado pelo Instituto de Pesquisa e Análise da Fecomércio Mato Grosso (IPF-MT). Apesar da queda de 2,1% sobre mês anterior, o índice atual segue 3,7% maior no comparativo anual, quando somava 110 pontos.
Todos os componentes demonstram queda mensal, com destaque para o Nível de Consumo Atual, que caiu 6,2%, e o Acesso ao Crédito (Compra a Prazo), com recuo de 5,9%. Apesar do recuo no mês, o presidente da Fecomércio-MT, José Wenceslau de Souza Júnior, destacou a permanência do índice acima da zona de satisfação.
“Em todo início de ano, observamos essa queda pontual na pesquisa. Mesmo assim, os componentes mostram valores positivos, indicando um grau de satisfação por parte do consumidor. A mesma situação pode ser observada na média nacional, que, inclusive, apresentou uma leve melhora na variação mensal”, disse Wenceslau Júnior.
O ICF nacional de janeiro apresentou crescimento de 0,2% no mês, chegando aos 104,9 pontos, impulsionado, principalmente, pelo consumo de bens duráveis, que teve o segundo aumento consecutivo. No entanto, a média atual está 0,9% menor no comparativo com janeiro de 2024.
Com relação ao acesso ao crédito, o presidente da Federação explicou que o aumento dos juros pode impactar no consumo das famílias, uma vez que essa modalidade de compra contribui para o aquecimento do comércio. “Para impulsionar as compras de maior valor agregado, os comerciantes devem buscar alternativas para minimizar o impacto da alta dos juros, oferecendo mais incentivos, como prazos e descontos”.
Mesmo com o recuo mensal no componente que avalia a situação da renda atual das famílias, 56,6% dos respondentes avaliaram que melhorou em um ano e 24,2% consideraram como igual. Apenas 19% dos respondentes avaliaram como pior a situação atual da renda em comparação com o mesmo período do ano passado.
Assim como na capital, a situação atual do emprego também registrou recuo na média nacional. Ambos os componentes da pesquisa ainda mostram índices elevados, o que demonstra que os consumidores estão confiantes no mercado de trabalho. Para os próximos meses, a avaliação é que a Perspectiva Profissional seja positiva para a maioria dos respondentes.
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