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Luiz Inácio Lula da Silva (PT)

Astrólogas fazem previsões sobre como será o terceiro mandato do novo presidente do Brasil

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ECONOMIA

Presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com a faixa presidencial Ricardo Stuckert/Divulgação
Divulgação

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi empossado no dia 1° de janeiro em Brasília e afirmou, em seu discurso no parlatório do Palácio do Planalto, que “vai governar para 215 milhões de brasileiros e brasileiras e não apenas para quem votou nele em 2022”.

Esse é o terceiro mandato de Lula, que já comandou o Brasil em 2002 e em 2006. O petista assume o país sendo o presidente mais votado da história brasileira, com mais de 60,3 milhões de votos, após uma disputa acirrada contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Na expectativa para saber como será o novo governo, as previsões astrológicas já começaram a traçar como podem ser os próximos quatro anos para Lula e para o Brasil.

De acordo com a astróloga Luciana Mancuso, o presidente Lula conseguirá “trazer investimentos que estavam parados” e fará várias viagens para recuperar as apostas e as relações brasileiras com outros países.

Ela também afirma que, segundo os astros, 2024 será o melhor ano para a recuperação econômica do Brasil. O ano de 2023 será para “colocar as coisas em ordem” e organizar a economia do país para que no próximo ano haja bons resultados não só na área econômica, mas também na educacional e na industrial.

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A astróloga Barbara Abramo pontua que fevereiro, março e abril serão meses de ganhos, avanços, conquistas e consolidações. Em julho, no entanto, haverá um eclipse que trará desafios.

“Ele vai ter um mandato com desafios e vai ter que negociar muito com os pares, mas Lula é naturalmente negociador e isso vai ser muito importante para que ele consiga superar os problemas”, afirmou.

Em relação ao grupo de apoiadores do Bolsonaro que ainda não aceitaram o resultado das eleições, Mancuso afirma que o grupo perderá força.

“Saturno mostra que a contestação judicial do resultado eleitoral vai, aos poucos, perdendo força, e todos vão querer saber se Bolsonaro irá parar de ser resistente, mas não será. Lula estará alerta para essa movimentação”.

Grupos de bolsonaristas continuam acampando em frente a alguns quartéis do Exército pedindo intervenção militar.

As previsões da astróloga Sara Koimbra também apontam a necessidade de Lula saber contornar desafios que virão no mandato.

“O perfil astrológico do presidente Lula mostra que ele provavelmente fará um bom governo no início, utilizando sua resiliência para dar conta dos desafios. Ele é do signo de Escorpião, que traz poder e percepção aguçada”, explicou.

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Sara também diz que, pela influência de Saturno em Peixes, Lula precisa dar uma atenção especial a sua saúde em 2023.

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ECONOMIA

Governo sanciona PL relatado por Jayme que facilita decisão sobre aposentadoria

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O presidente Lula sancionou, sem vetos, o projeto de lei que permite a participantes e assistidos de plano de previdência complementar optar pelo regime de tributação na ocasião da obtenção do benefício ou do resgate dos valores acumulados. De autoria do senador Paulo Paim (PT-RS), a matéria foi relatada pelo senador Jayme Campos (União-MT) na Comissão de Assuntos Sociais. 

Agora, pela lei 14803/2024 os beneficiários dos planos passam a ter melhores condições de optar  em relação à escolha pelo regime progressivo ou regressivo de tributação de sua renda previdenciária. A legislação de 2004 determinava que o prazo para opção era até o mês seguinte ao ingresso do usuário no plano. 

“Trata-se de uma importante, aperfeiçoa e melhora a legislação no momento em que abrange milhões de brasileiros, sobretudo nessa questão fundamental, que é o momento de estruturar sua previdência social” – frisou Jayme Campos. 

Jayme Campos lembrou que decidir o regime de tributação a ser aplicado em um plano de previdência específico, exigia que o cidadão analisasse uma série de “sofisticadas variáveis técnicas”, e contemplar diversos condicionantes de ordem pessoal, vinculados a seu perfil, sua situação familiar e orçamentária e seus objetivos de curto e longo prazo. Por isso, enalteceu a decisão do Senado e a sensibilidade do Governo.

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Ele ressaltou ainda que era latente o prejuízo que a regra então vigente causava pela inflexibilidade quanto à escolha do regime de tributação. Jayme citou o exemplo dos que, em face de uma situação emergencial, se via compelido a resgatar o montante dos recursos acumulados em seu plano de previdência, com o ônus de ter que pagar muito mais imposto do que pagaria se lhe fosse permitido optar, na ocasião, pelo regime de tributação. 

“Agora, felizmente, isso mudou” – disse, ao cumprimentar o senador Paulo Paim pela iniciativa.

Fonte: Nacional

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