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ENTENDA

Alvo da PF, vereador Adilsinho diz estar tranquilo e afirma desconhecer acusações: “Mandato é do povo”

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MATO GROSSO

O vereador Adilsinho (Republicanos) se manifestou nesta terça-feira (11), na Câmara de vereadores de Várzea Grande, após ser um dos alvos da operação da Polícia Federal (PF) que apura supostos crimes eleitorais cometidos nas eleições de 2023 em Várzea Grande. Durante a sessão na Câmara Municipal, o parlamentar disse estar tranquilo e afirmou ainda não ter conhecimento sobre o processo.

“Muito tranquilo, graças a Deus, por isso eu estou aqui na sessão. Se eu tivesse algo a temer, não estaria aqui para prestar esse esclarecimento. Meu advogado ainda não teve acesso ao processo, vai tomar pé da situação hoje, e assim vamos saber do que se trata,” declarou Adilsinho.

Apesar de ser alvo de busca e apreensão em sua casa e gabinete, o vereador reforçou que manterá o foco no mandato.

“Eu tenho compromisso com o povo que me elegeu, com as pessoas que acreditaram em mim. Esse mandato não é meu, é do povo, e vou continuar trabalhando por eles. Não estou sabendo de nada até o momento,” disse.

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A operação da PF

A ação da Polícia Federal foi deflagrada nas primeiras horas desta terça-feira (11), por meio da Delegacia de Defesa Institucional (Delinst), e atingiu os vereadores Adilsinho e Feitoza (PSB). Os agentes apreenderam celulares, notebooks e documentos considerados suspeitos.

As investigações tiveram início após o flagrante de dois homens, no dia da eleição, portando materiais de campanha dos parlamentares e R$ 1,7 mil em dinheiro, o que levantou suspeitas de compra de votos.

A operação busca esclarecer as circunstâncias do episódio e identificar eventuais crimes eleitorais cometidos.

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MATO GROSSO

Mendes critica STF por penas “maiores que as de traficantes”

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O governador Mauro Mendes (União) defendeu anistia aos condenador pelos atos de 8 de janeiro de 2023, durante manifestação em São Paulo.

Em nota, ele disse que a pena dada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) aos condenados, que vão de 11 a 17 anos de prisão, são superores a de traficantes e classicou como “grande injustiça”.

“Não sou e nunca serei a favor de depredação ou qualquer tipo de invasão de local público ou privado. “Essas pessoas estão sendo condenadas com penas superiores a de traficantes, como se fossem criminosos contumazes”, diz trecho.

A manifestação a favor da anistia foi promovida pelo ex-presidente da República Jair Bolsonaro (PL).

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