ATENÇÃO!
SES alerta sobre golpe envolvendo logomarca da Vigilância em Saúde do Estado
MATO GROSSO

A Secretaria de Estado de Saúde (SES) alerta a população sobre a tentativa de golpe envolvendo a logomarca da Vigilância em Saúde do Estado de Mato Grosso.
Golpistas estão se passando por funcionários do órgão e enviando mensagens via WhatsApp para realizar o agendamento de visitas.
A superintendente da Vigilância em Saúde da SES, Alessandra Moraes, esclarece que o órgão não envia mensagens para agendamento nos municípios de Cuiabá ou Várzea Grande.
“Estão usando o logotipo da Vigilância em Saúde do Estado, o mesmo que usamos em documentos oficiais. É importante ressaltar que a Vigilância Sanitária do Estado não faz inspeção em Cuiabá e nenhuma Vigilância Sanitária faz agendamento de visita. É importante a população ficar atenta e não responder esse tipo de mensagem”, alerta Alessandra.

MATO GROSSO
Alvo da PF, vereador Adilsinho diz estar tranquilo e afirma desconhecer acusações: “Mandato é do povo”

O vereador Adilsinho (Republicanos) se manifestou nesta terça-feira (11), na Câmara de vereadores de Várzea Grande, após ser um dos alvos da operação da Polícia Federal (PF) que apura supostos crimes eleitorais cometidos nas eleições de 2023 em Várzea Grande. Durante a sessão na Câmara Municipal, o parlamentar disse estar tranquilo e afirmou ainda não ter conhecimento sobre o processo.
“Muito tranquilo, graças a Deus, por isso eu estou aqui na sessão. Se eu tivesse algo a temer, não estaria aqui para prestar esse esclarecimento. Meu advogado ainda não teve acesso ao processo, vai tomar pé da situação hoje, e assim vamos saber do que se trata,” declarou Adilsinho.
Apesar de ser alvo de busca e apreensão em sua casa e gabinete, o vereador reforçou que manterá o foco no mandato.
“Eu tenho compromisso com o povo que me elegeu, com as pessoas que acreditaram em mim. Esse mandato não é meu, é do povo, e vou continuar trabalhando por eles. Não estou sabendo de nada até o momento,” disse.
A operação da PF
A ação da Polícia Federal foi deflagrada nas primeiras horas desta terça-feira (11), por meio da Delegacia de Defesa Institucional (Delinst), e atingiu os vereadores Adilsinho e Feitoza (PSB). Os agentes apreenderam celulares, notebooks e documentos considerados suspeitos.
As investigações tiveram início após o flagrante de dois homens, no dia da eleição, portando materiais de campanha dos parlamentares e R$ 1,7 mil em dinheiro, o que levantou suspeitas de compra de votos.
A operação busca esclarecer as circunstâncias do episódio e identificar eventuais crimes eleitorais cometidos.
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