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O foragido Christian Lima da Silva Rocha

Membro de facção acusado de envolvimento em execução é preso no Morar Melhor

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OPINIÃO

O foragido Christian Lima da Silva Rocha, de 28 anos, foi preso pela PM na noite desta quarta-feira (29), durante uma abordagem no condomínio Morar Melhor, na zona sul de Porto Velho.

Ele é apontado pela Polícia como líder de facção e teria envolvimento na morte do jovem Tiago Silva dos Santos, de 23 anos, assassinado com vários tiros, na madrugada do dia 6 de fevereiro deste ano, em uma região de mata, por trás do condomínio popular Santa Barbara, localizado na estrada do Santo Antônio, bairro Triângulo, na capital.

No dia do crime, uma jovem, que mantinha um relacionamento com Tiago, e morava no condomínio, disse para a PM, que por volta das 19 horas, ele chegou no local para visitá-la. Horas depois, seis homens bateram na porta do apartamento, perguntando se ele pertencia a alguma facção criminosa, mas a vítima negou.

Mesmo com a negativa, Tiago foi retirado do local a força e levado pelos criminosos. O jovem foi liberado, e retornou para o apartamento.

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Conforme apurado pela Polícia, momentos depois, os criminosos foram novamente no local e Tiago foi levado à força mais uma vez. A namorada disse que momentos depois ouviu barulho de tiro.

Membro de facção acusado de envolvimento em execução é preso no Morar Melhor

A PM foi acionada e encontrou o corpo de Tiago caído, próximo de uma vala, por trás do condomínio Santa Bárbara.

Os policiais da 1ª Delegacia de Homicídios iniciaram as investigações e chegaram até Cristian, apontado como um dos autores do crime.

A delegada responsável pelo, representou pela prisão do acusado, que foi decretada pela justiça.

Após ser decretada a prisão, Christian não foi localizado pelos investigadores. Nesta quarta-feira, o foragido foi encontrado pela Polícia Militar, durante uma abordagem e levado para o sistema prisional.

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OPINIÃO

Desponta no horizonte sinais de que estamos chegando num ponto de não retorno

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Em meio a um conturbado momento político em nosso país, desponta no horizonte sinais de que estamos chegando num “ponto de não retorno”, expressão essa usada em referência a trajetos longos mas que muito bem se aplica a questão ambiental global e ao futuro de nossos netos.

 

Por mais que pareça senso comum e os alertas estejam chegando há mais de três décadas, compromissos oficiais assumidos por nações passam longe de suas metas e o poder econômico imediato sobrepõe os riscos que as mudanças climáticas trazem, em especial o aquecimento global.

 

Estive na COP27 que ocorreu no Egito, representei o parlamento do Estado que mais produz no Brasil, talvez o que mais produz no mundo per capita, e se existe um local que o clima é de interesse para a geração de renda, é aqui.

 

Somos referência na produção de soja, milho, algodão e diversos outros cultivos, e, embora o trabalho de combate aos crimes ambientais do Governo de Mato Grosso esteja sendo tratado de forma séria, ainda temos índices de degradação muito acima dos aceitáveis. Isso precisa mudar e pra já.

 

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Longe do papo verde deslocado da realidade social, penso que estamos diante de uma encruzilhada que apresenta de um lado a continuidade de um modelo que está dando certo, mas que no futuro entrará em decadência e cobrará seu preço pelos dias de hoje.

 

De outro lado, um caminho que traz inconvenientes e problemas para as mãos de nossa geração, mas promete um retorno com sucesso econômico atrelado a mais alguns séculos de existência humana nos moldes que conhecemos hoje.

 

Não tenho dúvida de que independente das mudanças o ser humano irá sobreviver, mas a qual preço? Dos oito bilhões de pessoas que povoam nosso planeta hoje, quantas terão descendentes vivos daqui a cem anos se nada mudar?

 

São perguntas que nem eu e nem a ciência têm resposta, mas o problema está posto: segurar o aumento da temperatura em 1,5ºC nos próximos 50 anos.

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