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Neri Geller no Republicanos

Neri Geller se filia ao Republicanos e fortalece projeto de Pivetta para 2026

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POLÍTICA MT

O ex-deputado federal e ex-secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Neri Geller, oficializou nesta quinta-feira (17) sua filiação ao Republicanos, partido comandado em Mato Grosso pelo vice-governador Otaviano Pivetta.

A aliança entre os dois líderes políticos consolida um novo eixo de articulação com foco em 2026 e reposiciona Lucas do Rio Verde como peça estratégica no cenário político estadual.

A entrada do ex-deputado Neri Geller no partido Republicanos é considerada de grande importância segundo a assessoria do partido.

Geller é visto como um “deputado que faz falta”, sendo descrito como um trabalhador incansável e um executor de projetos. Sua experiência e atuação em áreas como infraestrutura, saúde e educação são vistas como valiosas para o partido e para o desenvolvimento do estado.

 

Ele é classificado como um deputado municipalista, o que significa que ele tem um forte foco em ajudar os municípios, especialmente aqueles que enfrentam dificuldades financeiras.

A expectativa é que sua presença no Republicanos não apenas fortaleça o partido, mas também traga benefícios diretos para a população e para o desenvolvimento regional, especialmente com vistas às eleições de 2026.

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A movimentação de Geller, que também foi ministro da Agricultura e acumula mais de 25 anos de atuação pública, representa uma virada importante após o distanciamento de antigos aliados.

Ao lado de Pivetta, Geller busca fortalecer um projeto baseado em resultados administrativos e representação regional, mirando uma candidatura robusta ao governo do estado nas próximas eleições.

 

A filiação foi articulada diretamente com o presidente estadual do Republicanos, Adilton Sachetti, e terá desdobramentos em Brasília, onde Geller tem reunião marcada na próxima semana com o presidente nacional do partido, deputado federal Marcos Pereira.

Na pauta, está a estruturação da legenda em Mato Grosso e o alinhamento com o projeto eleitoral de 2026, do qual Geller será peça-chave como pré-candidato a deputado federal — com o compromisso de ser o único nome do Republicanos na região de Lucas do Rio Verde.

 

Geller lembra sua contribuição para a criação da Aprosoja, o papel decisivo na regulamentação do Código Florestal e os mais de R$ 3 bilhões garantidos em preços mínimos durante sua gestão no Ministério da Agricultura como exemplos de sua atuação pragmática.

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Além disso, o ex-deputado destinou emendas parlamentares a praticamente todos os municípios mato-grossenses, ampliando sua influência em diversas regiões. Essa base construída com articulação, técnica e entrega de resultados agora passa a reforçar o Republicanos, num momento em que o partido quer crescer com nomes de peso no estado.

 

A nova aliança sinaliza uma ofensiva estratégica que pretende dar protagonismo às lideranças locais, fortalecer o interior e consolidar um projeto de poder que represente os anseios regionais com mais autonomia e presença no cenário estadual.

 

A entrada de Geller ao Republicanos amplia a musculatura do grupo liderado por Pivetta e sinaliza um redesenho das forças políticas em Mato Grosso, com foco na construção de uma candidatura competitiva, coesa e com lastro em experiência administrativa para as eleições de 2026.

Fonte: Política MT

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Comissão de Segurança aprova audiência pública para discutir câmeras nas fardas de militares

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A Comissão de Segurança e Comunitária da Assembleia Legislativa realizou, nesta terça-feira (13), a primeira reunião ordinária de 2025. A comissão aprovou para setembro uma audiência pública para discutir as câmeras nas fardas dos policiais militares de Mato Grosso. Além disso, os deputados aprovaram 19 projetos de lei colocados na pauta para a discussão entre os integrantes da comissão.

De acordo com o presidente da Comissão, deputado Elizeu Nascimento (PL), a audiência pública agendada para setembro é para discutir o Projeto de Lei 213/2023, de autoria do deputado estadual Wilson Santos (PSD), que obriga à instalação de câmeras de vigilância em uniformes dos integrantes dos policiais militares de Mato Grosso.

“Na verdade, o parecer aqui na comissão desse projeto está pronto. Seria colocado para a votação, mas o deputado Wilson Santos reivindicou que houvesse um protelamento da votação e, com isso, fosse feita uma audiência pública. Após isso, vamos colocá-lo para votar em plenário. Sou contrário a câmera na farda, esse é meu posicionamento. A proposta do colega é inconstitucional porque gera ônus ao estado. Por isso cabe ao estado fazer a implantação ou não”, disse Elizeu Nascimento.

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Polícia Penal – Outro encaminhamento aprovado pela comissão foi o de visitas técnicas nos presídios para verificar in loco como está sendo executados os trabalhos dos policiais penais. As visitas devem ser feiras antes da próxima reunião da comissão que está marcada para acontecer no dia 10 de junho, às 10 horas, na Assembleia Legislativa.

“É preciso acompanhar o dia a dia dos policiais penais e dos trabalhadores do sistema penitenciário e, com isso, saber se eles estão expostos a risco à saúde. As unidades dos policias militares, bombeiros militares e policiais penais podem nos enviar sugestões para que a comissão possa visitá-las e, com isso, buscar junto ao governo um entendimento de valorização digna de trabalho a esses profissionais”, explicou Nascimento.

Entre as matérias aprovadas pela comissão está o Projeto de Lei 249/2023, de autoria do deputado Valdir Barranco (PT), que dispõe sobre a campanha de combate aos crimes cibernéticos financeiros e golpes. Com parecer favorável aprovado, a proposta segue agora à votação em plenário.

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“Ontem, o ex-governador de Mato Grosso, Blairo Maggi, teve parte de suas redes sociais clonadas. Eu já fui clonado no Whatsapp. Deu-me muita dor de cabeça. Mas pouco é feito para combater esse tipo de crime. É preciso cobrar das prefeituras e do governo do estado a implantação da Lei Geral de Dados para proteger o cidadão. Hoje, a ALMT tem uma das melhores ferramentas de proteção de dados do Brasil. Por isso sou favorável a proposta”, explicou Wilson Santos.

Fonte: ALMT – MT

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