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DANÇA DAS CADEIRAS

A suplente, Margareth Buzetti, vai ficar temporariamente fora e pode ficar sem assinar emendas de 2024

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POLITÍCA NACIONAL

Guilherme Martimon/MAPA

O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro (PSD), foi exonerado do cargo pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nesta quarta-feira (22). A exoneração consta no Diário Oficial da União (DOU) e foi “a pedido” do próprio ministro.

A demissão é temporária para que Fávaro volte ao cargo de senador, do qual está licenciado desde janeiro para assumir o ministério.

Com isso, a suplente de Fávaro, Margareth Buzetti (PSD), deixa a vaga no Senado.

Fávaro retorna ao Congresso para votar pautas como a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que limita decisões individuais de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

Há propostas de interesse do governo também em pauta na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado, como taxação de apostas esportivas, tributação de offshores e de fundos exclusivos.

Além disso, há nos bastidores a possibilidade de que Fávaro utilize o tempo de volta no Senado para assinar emendas no orçamento de 2024, o que teria causado desconforto com Buzetti nos últimos dias.

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A suplente também tem votado contra matérias de interesse da base do governo Lula, o que reforçou a necessidade do retorno de Fávaro ao cargo de senador.

Reprodução

Exoneração Carlos Fávaro

(Com informações do Uol).

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POLITÍCA NACIONAL

Redes sociais devem enviar postagens de Bolsonaro à PGR, decide Moraes

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O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou, nesta quinta-feira (10), que as redes sociais enviem à Procuradoria-Geral da República (PGR) postagens feitas pelo ex-presidente Jair Bolsonaro.

As redes devem remeter postagens de Bolsonaro sobre eleições, urnas eletrônicas e temas relacionados ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o Supremo Tribunal Federal (STF) e às Forças Armadas.

As postagens serão inseridas na apuração sobre eventuais manifestações de Bolsonaro a favor dos atos golpistas de 8 de janeiro. A decisão deverá ser cumprida pelo Facebook, Instagram, LikedIn, TikTok, X (antigo Twitter) e YouTube.

Bolsonaro foi incluído na investigação após publicar, no dia 10 de janeiro, um vídeo que questionava a legitimidade do resultado das eleições de 2022. A postagem foi apagada após a repercussão do caso, mas Moraes determinou que as plataformas preservem o material.

As redes também deverão confirmar se 244 investigados pelos atos golpistas são seguidores de Bolsonaro e respostaram mensagens do ex-presidente.

No mês passado, a PGR esclareceu o pedido de acesso aos dados e afirmou que o caso não envolve todos os seguidores de Bolsonaro, mas somente investigados nos atos de 8 de janeiro.

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