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"PIOR QUE O MST"

A parlamentar ressaltou ainda que o Instituto de Terras de Mato Grosso (Intermat) deveria defender de maneira mais "concisa".

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CUIABÁ

A deputada estadual Janaina Riva (MDB) denunciou nesta quarta-feira (08) que produtores rurais “ricos e poderosos” estariam usando títulos fraudulentos para invadir terras de pequenos produtores rurais no assentamento São Jorge, no distrito de Coselvan, em Aripuanã.

Invasão de terra não é só MST não, tem muita gente rica aí tomando terra de povo humilde, aliás é o que mais tem, é rico usando o judiciário, advogados bons, e tomando terra do pequeno produtor, mais do que o MST aqui em Mato Grosso, que nós somos contra, vamos deixar claro, é esse povo poderoso aí roubando terra do pequeno produtor”, disse Janaina, durante sessão na Assembleia.

 

“Invasão de terra não é só MST não, tem muita gente rica aí tomando terra de povo humilde”

Ainda durante sua fala, a deputada destacou que o próprio procurador do Estado, Laerte Jaciel Scalco Acendino, garantiu que os títulos usados por esses fazendeiros são falsos.

A parlamentar, que mostrou um vídeo de uma família que corre o risco de ser despejada, ressaltou que o Instituto de Terras de Mato Grosso (Intermat) deveria defender de maneira mais “concisa” o direito dos assentados do assentamento São Jorge.

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O Intermat fez tudo que poderia fazer por essas famílias, porque esses títulos, desse cara que se diz dono, foi anulado em 2010, transitou em julgado, mas porque não citou alguém ele consegue na Justiça cancelar e tomar as terras desses coitados, que estão lá há 30, 40 anos e foram assentados pelo Estado, isso é uma barbaridade. Nós vamos virar um Estado sem lei?”, pontuou.

Antes terra aqui em Mato Grosso não valia nada, aí o cara chega de São Paulo de Jato, pousou de jato em Aripuanã, entra no processo há dois anos e toma terras dos caras, pelo amor de Deus, isso é desumano“, completou a deputada, destacando que uma comissão de parlamentares foi formada para acompanhar a situação na região.

Veja vídeo:

 

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Abilio se nega a pagar empresa de estacionamento rotativo

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RepórterMT

O prefeito de Cuiabá, Abilio Brunini (PL), determinou temporariamente a suspensão do pagamento mensal de R$ 650 mil à empresa CS Mobi, responsável pelo estacionamento rotativo na Capital.

A medida irá durar até que a Procuradoria do Município conclua uma análise minuciosa sobre o cumprimento integral do contrato.

A prefeitura não vai pagar. São R$ 650 mil mensais que teríamos que pagar a partir de 2025. Não faremos nenhum pagamento até tomarmos uma decisão definitiva sobre esse contrato“, disse o prefeito.

A concessão de 30 anos firmada entre o município e a CS Mobi previa melhorias na infraestrutura do Centro Histórico, promovendo acessibilidade e inovação urbana. No entanto, segundo Abilio, os avanços previstos não ocorreram de forma satisfatória. “Contratos preveem um monte de coisa, papel aceita qualquer coisa, mas na prática a gente não tem visto essas melhorias aqui no município de Cuiabá“, criticou.

Na quarta-feira (29), representantes da CS Mobi se reuniram com o prefeito para apresentar novas propostas, incluindo a redução dos valores cobrados da Prefeitura. No entanto, a empresa sugeriu que a cobrança pelo estacionamento rotativo continue sendo feita diretamente aos motoristas, mesmo sem que a gestão municipal desembolse recursos. A proposta ainda está em análise pelo Executivo.

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Outro ponto debatido foi a possibilidade de rescisão do contrato. A CS Mobi exige uma indenização de R$ 135 milhões para encerrar a concessão, valor considerado inviável pela prefeitura.

Uma das propostas é a rescisão do contrato, mas é irreal. Eles querem R$ 135 milhões, e nós não vamos pagar isso nunca. Existem cláusulas que nos permitem encerrar o contrato sem arcar com essa indenização absurda. Então, vamos aguardar e tomar a melhor decisão“, concluiu.

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