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Entregador cai de motocicleta e morre após ser atropelado por caminhão

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CIDADES

O motociclista Eglen Robson Caldeira Dias, de 44 anos, morreu atropelado, no final da manhã desta quinta-feira (18), na avenida República do Líbano, em Cuiabá. A vítima teria caído da moto e, em seguida, foi atropelado por um caminhão com 9 eixos.

Conforme informações, no momento do acidente, ele estava trabalhando com entregador para a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) de Cuiabá. Ele seguia sentido Rodoviária – Chapada, quando, em determinado momento, passou entre dois veículos e teria caído da moto.

Em seguida, foi atropelado pelo caminhão com 9 eixos. O motorista seguiu viagem. Eglen não resistiu aos ferimentos e morreu na hora. A cena foi isolada para os trabalhos da Polícia Civil e Perícia Oficial (Politec).

Ao que tudo indica, o motorista do caminhão não teria sentido que atropelou a vítima. Familiares estiveram no local acompanhando os trabalhos.

A polícia segue em busca do motorista do caminhão para esclarecer melhor a dinâmica dos fatos.

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STF nega prisão domiciliar a advogado condenado por morte de investigador em MT

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O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Barroso, rejeitou o habeas corpus impetrado pela defesa do advogado Fábio Monteiro, condenado a 22 anos de prisão pelo homicídio do investigador da Polícia Civil Anézio Dias da Silva, ocorrido em 2005. A decisão foi assinada em 22 de setembro.

Monteiro foi acusado de dar apoio logístico à execução, que teria sido motivada por vingança e pela tentativa de encobrir crimes anteriores. A condenação, que transitou em julgado em 2011, também envolveu outros réus. Segundo a denúncia, o advogado recebeu a arma usada no crime e auxiliou na fuga do autor dos disparos.

O condenado chegou a cumprir parte da pena em regimes fechado e semiaberto, mas desde 2012 descumpriu as obrigações do regime aberto, deixando de comparecer à Justiça e sendo considerado foragido. Em 2022, uma certidão apontava que ainda restavam mais de 15 anos de pena a serem cumpridos.

Na ação, a defesa argumentou que Monteiro possui residência fixa em Rosana (SP), atua como advogado e cuida da mãe de 89 anos. Pediu, por isso, a substituição da prisão por domiciliar, alegando ainda risco de represália por ter sido condenado por crime contra policial civil.

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Antes de recorrer ao STF, os advogados já haviam solicitado vaga no presídio de Tremembé (SP). O juiz da execução, Geraldo Fidelis, chegou a acatar o pedido em fevereiro de 2025, mas não houve resposta do presídio até o momento, o que levou a defesa a buscar alternativa no Supremo.

Barroso, no entanto, entendeu que o pedido não poderia ser apreciado pela Corte, uma vez que a decisão contestada foi proferida por juiz de primeira instância. O ministro destacou que a competência do STF se restringe a casos envolvendo tribunais superiores ou autoridades sob sua jurisdição direta.

Dessa forma, o processo foi encaminhado ao Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT), responsável por analisar o habeas corpus e dar andamento à execução penal.

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