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PROGRAMA SOCIAL

Congresso irá analisar MP com Auxílio Brasil de R$ 600

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ECONOMIA

Bolsa Família de R$ 600 têm caráter temporário e devem vigorar até que um novo programa social seja criado
Júlio Dutra/ Ministério da Cidadania

O Congresso Nacional irá analisar a Medida Provisória 1.155/2023, assinada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva nessa segunda-feira (02.01). O prazo de validade da MP vai até o início de abril.

O texto mantém o valor de R$ 600 do Auxílio Brasil, que voltará a se chamar Bolsa Família, e aumenta o valor do Auxílio Gás – concedido ao valor de um botijão de 13 quilos por família a cada dois meses.

Os complementos nos benefícios têm caráter temporário e devem vigorar até que um novo programa social seja criado, ou seja, a retorno do Bolsa Família.

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ECONOMIA

Governo sanciona PL relatado por Jayme que facilita decisão sobre aposentadoria

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O presidente Lula sancionou, sem vetos, o projeto de lei que permite a participantes e assistidos de plano de previdência complementar optar pelo regime de tributação na ocasião da obtenção do benefício ou do resgate dos valores acumulados. De autoria do senador Paulo Paim (PT-RS), a matéria foi relatada pelo senador Jayme Campos (União-MT) na Comissão de Assuntos Sociais. 

Agora, pela lei 14803/2024 os beneficiários dos planos passam a ter melhores condições de optar  em relação à escolha pelo regime progressivo ou regressivo de tributação de sua renda previdenciária. A legislação de 2004 determinava que o prazo para opção era até o mês seguinte ao ingresso do usuário no plano. 

“Trata-se de uma importante, aperfeiçoa e melhora a legislação no momento em que abrange milhões de brasileiros, sobretudo nessa questão fundamental, que é o momento de estruturar sua previdência social” – frisou Jayme Campos. 

Jayme Campos lembrou que decidir o regime de tributação a ser aplicado em um plano de previdência específico, exigia que o cidadão analisasse uma série de “sofisticadas variáveis técnicas”, e contemplar diversos condicionantes de ordem pessoal, vinculados a seu perfil, sua situação familiar e orçamentária e seus objetivos de curto e longo prazo. Por isso, enalteceu a decisão do Senado e a sensibilidade do Governo.

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Ele ressaltou ainda que era latente o prejuízo que a regra então vigente causava pela inflexibilidade quanto à escolha do regime de tributação. Jayme citou o exemplo dos que, em face de uma situação emergencial, se via compelido a resgatar o montante dos recursos acumulados em seu plano de previdência, com o ônus de ter que pagar muito mais imposto do que pagaria se lhe fosse permitido optar, na ocasião, pelo regime de tributação. 

“Agora, felizmente, isso mudou” – disse, ao cumprimentar o senador Paulo Paim pela iniciativa.

Fonte: Nacional

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